7 de setembro

by - 21:36

Nós nem lembramos
Que hoje é sete
E que se não fosse
Colonias, e hereditariedade
No Democracy
Por que esquecemos?
A espada apontada
O rio atrás
O povo alarmado
E a angustia na voz do branco flácido:
"Independência ou morte?"
Morte de quem?
Independência para quem?
E nos mares longínquos
No além terra
Eles nos olham com pupilas precisas
Armas e Fogo
Ar.
É preciso respirar
Esquecemos por que tudo foi inventado
A espada, o riacho
O povo não existe, nunca existiu
O grito foi falho
E a liberdade morreu ao entardecer
Quando a mãe Terra acordou
Viu Brasil acorrentado ao inevitável,Brazil.

- Isa 



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